Tedros Adhanom Ghebreyesus, director-geral da Organização Mundial da Saúde, lembrou ontem que o levantamento das medidas de restrição que alguns países estão agora a tomar, nomeadamente a Alemanha e a Áustria, não significa o fim da pandemia do novo coronavírus.
"Queremos voltar a enfatizar que aliviar medidas de contenção não significa o fim da epidemia. Acabar com a epidemia vai exigir um esforço sustentado por parte dos cidadãos, das comunidades e dos governos para continuar a suprimir e controlar o vírus", alertou o também médico.
Tedros Adhanom Ghebreyesus alertou ainda os governos desses países que "terão agora de assegurar que conseguem detectar, testar, isolar e cuidar de todos os casos e rastrear todos os contactos [dos infectados]."
"Os testes de anti-corpos [imunidade] são importantes para perceber quem já foi infectado”, salientou Tedros Ghebreyesus, ressalvando ainda que continua a ser urgente garantir um número suficiente de kits de teste de diagnóstico "para detectar casos activos [de infecção], isolar [infectados] e tratar" os pacientes infectados com o novo coronavírus.
"As chamadas quarentenas podem ajudar a aliviar a pressão da epidemia num país, mas não são suficientes para as terminar", atirou o director-geral da OMS.
Tedros Adhanom Ghebreyesus alertou ainda os governos desses países que "terão agora de assegurar que conseguem detectar, testar, isolar e cuidar de todos os casos e rastrear todos os contactos [dos infectados]."
"Os testes de anti-corpos [imunidade] são importantes para perceber quem já foi infectado”, salientou Tedros Ghebreyesus, ressalvando ainda que continua a ser urgente garantir um número suficiente de kits de teste de diagnóstico "para detectar casos activos [de infecção], isolar [infectados] e tratar" os pacientes infectados com o novo coronavírus.
"As chamadas quarentenas podem ajudar a aliviar a pressão da epidemia num país, mas não são suficientes para as terminar", atirou o director-geral da OMS.
