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terça-feira, 7 de abril de 2020

Difícil seguir os dados da DGS


Bárbara Oliveiros, professora e investigadora da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra na área da matemática aplicada à saúde.

"É difícil seguir os dados da DGS. Os novos casos vão sendo reportados de formas diferentes, umas vezes pela naturalidade dos doentes, outras pela área de residência, outras pelo hospital onde se dirigem, ou, no caso dos doentes recuperados, deixaram de ser discriminados por região, e também não sabemos o número de testes por região, o que é importante porque, por exemplo em Coimbra, pode passar uma semana para se ter vaga para fazer o teste",(Fonte DN)