Bárbara Oliveiros, professora e investigadora da Faculdade
de Medicina da Universidade de Coimbra na área da matemática aplicada à saúde.
"É difícil seguir os dados da DGS. Os novos casos vão
sendo reportados de formas diferentes, umas vezes pela naturalidade dos
doentes, outras pela área de residência, outras pelo hospital onde se dirigem,
ou, no caso dos doentes recuperados, deixaram de ser discriminados por região,
e também não sabemos o número de testes por região, o que é importante porque, por
exemplo em Coimbra, pode passar uma semana para se ter vaga para fazer o
teste",(Fonte DN)