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sexta-feira, 30 de junho de 2017

MonfortEx-Líbris abriu hoje as suas portas

A MonfortEx-Líbris uma organização da Câmara Municipal de Monforte em conjunto com a Operação Agir3G/Monforte abriu ao público hoje pelas 17 horas e vai decorrer até ao dia 2 de Julho




Na cerimónia de abertura no Pavilhão junto à Piscina Municipal e perante numeroso público anónimo, convidados civis, políticos e militares, o Presidente da Câmara Municipal de Monforte, Gonçalo Lagem, num discurso exaustivo, fez uma viagem pelo seu mandato e da sua equipa, recordando o que encontrou quando chegou ao Município e a situação actual do mesmo. 
Para o autarca o mérito não é só do seu executivo, como de todos os funcionários, instituições e empresas que acreditaram no seu projecto. Gonçalo Lagem congratulou-se com tudo o que foi conseguido neste mandato, com a situação actual do Município, muito mais desafogada e honrando compromissos financeiros com fornecedores num período de menos de 30 dias.
Depois da intervenção do edil monfortense foi a vez das distinções com a Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro.
A título póstumo foi atribuída a Medalha à viúva do Eng.º José Franco Falcão, uma figura proeminente na actividade económica do Concelho de Monforte. Depois foi a vez de distinguir na pessoa do fundador Francisco Romão de Moura a Associação de Criadores de Bovinos de Raça Alentejana, seguindo-se a Fertiprado-Sementes e Nutrientes, Ldª, sediada na Freguesia de Vaiamonte, o Centro de Recuperação de Menores do Assumar e, por fim, Rui Maia da Silva, que foi Presidente do Município de Monforte e actual Presidente da Mesa da Assembleia Municipal.
Os convidados seguiram depois para o exterior para visitarem o novo autocarro da Câmara Municipal de Monforte e terminarem com a visita aos stands e posterior degustação dos produtos regionais. O programa, desenrola-se ao longo destes dias com actuações do Grupo de Cante Os Lagóias, da Escola de Música de Vaiamonte (Freguesia do Concelho), do Grupo Voz Amiga da Terrugem e do Grupo de Cantares Seara Jovem (da Sociedade Filarmónica Monfortense “Os Encarnados”), uma Noite de Fados (com Filipe Florêncio e Renato Matos), o Festival Internacional e Bandas Filarmónicas do Alto Alentejo (que terminará com um espectáculo Piromusical Sincronizado), uma Corrida de Toiros e o Concurso Regional e Exposição Canina Monográfica do Rafeiro do Alentejo.
À semelhança do ano anterior, os organizadores anexaram ao programa o Festival “Agitagente”, este ano na sua 4ª edição.

















Exposição de Pintura de Carlos Godinho



Vai ter lugar de 6 a 30 de Julho na Galeria do centro Cultural de Arronches a exposição #sonh@r.com-art da autoria do artista plástico Carlos Godinho

Sobre o autor


Nascido em S. Lourenço de Mamporcão (Estremoz), tendo dedicado parte do seu tempo à pintura de cartazes e catálogos, à ilustração de capas de livros e a um bom número de colaborações jornalísticas e radiofónicas. Licenciado em Ensino na variante de Educação Visual, pela Escola Superior de Educação de Portalegre (E.S.E.P.), frequentou a Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e é Mestre em Sociologia pela Universidade de Évora. Tem comissariado diversas exposições de outros artistas plásticos portugueses, em diversos espaços na cidade de Estremoz,
Considera que a pintura a óleo deixa antever uma “forma diferente” de olhar a cor dos espaços que se podem contemplar. Cada traço pode ser olhado de múltiplas formas. Assim, cada quadro é o despertar para uma realidade de descobertas para além do consciente. A luz, a forma e a cor transportam-nos para um número (in)finito de construções que apenas cada um pode percecionar. Em cada ponto visionamos um equilíbrio expresso nos modelos. Aqui não temos que olhar o que nos é comum mas o que nos conduz a uma visão mais lata de tudo quanto nos rodeia. Cada pintura é mais do que aquilo que conseguimos fotografar. É aquilo que nós queremos em cada momento. É o que se pode ver naquilo que cada tela apresenta.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

3ª Sessão da Assembleia Municipal de Arronches

Teve lugar ontem à noite, no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Arronches, a 3ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal.

A ordem dos trabalhos foi dirigida pela Presidente da Mesa da Assembleia, Maria Emília Costa que começou por colocar a votação a aprovação da acta da sessão anterior, a qual foi aprovada por maioria.
Por proposta do deputado do PS, Marco Belchior, foi feito um minuto de silêncio em memória das vitimas do incêndio em Pedrogão Grande.
Na leitura do expediente a Presidente da Mesa leu um documento enviado à Assembleia, pela Presidente da Câmara Municipal de Arronches, Fermelinda Carvalho, que dava conta aos deputados de cargos para os quais foi nomeada, entre eles para o órgão dos Poderes Locais e Regionais do Conselho da Europa ou da sua nomeação para desempenhar funções na Confederação dos Agricultores Portugueses-CAP, sem remuneração nem incompatibilidade com o cargo público que desempenha como autarca.
Foi aprovado por unanimidade a 2ª Revisão ao O.M. de 2017 e às GOPs de 2017/2020, bem como a nomeação do revisor oficial de contas do Município.
O Presidente da Junta de Freguesia de Esperança, Diamantino Ribeiro, transmitiu à Assembleia a preocupação dos seus fregueses na possibilidade de vir a ser instalada na freguesia uma ETAR de lagoas a céu aberto. O autarca foi tranquilizado pela Presidente da Câmara que lhe garantiu que tal não irá acontecer, porque foi deliberado por unanimidade em Reunião de Câmara que o executivo não se encontra disponível para aceitar essa proposta colocada pelas Águas de Portugal S.A..
No final da sessão a Presidente da Câmara prestou esclarecimento aos Deputados Municipais sobre a actividade municipal, situação financeira do Município e processos judiciais pendentes.
No período aberto ao público não houve qualquer intervenção pelo que, a Presidente da Mesa, deu por encerrada esta sessão que teve uma duração de cerca de uma hora, em dia de S. Pedro e de festa a decorrer com a Queima do Mastro, com o qual se colocou fim a um mês de Festas dos Santos Populares no concelho.




terça-feira, 27 de junho de 2017

Incêndio na Herdade das Ligeiras queima cerca de duzentos fardos de palha

Hoje cerca das 9h30 da manhã, deflagrou um incêndio na Herdade das Ligeiras na Freguesia de Esperança no Concelho de Arronches. No local estavam armazenados mais de 200 fardos de palha, o que pressupõe um prejuízo de aproximadamente 35.000,00€, entre os fardos e instalação.
Os Bombeiros Voluntários de Arronches foram chamados ao local, assim como a GNR do Posto Territorial de Arronches. Estiveram ainda no local do incêndio corporações dos Bombeiros de Elvas, Castelo de Vide, Gavião, Sousel e Campo Maior. 
Na necessidade de retirar os fardos para fora do local e as máquinas do proprietário não serem suficientes, chegaram tractores de outros agricultores e amigos para ajudar em tamanha tarefa que a esta hora (17h40) ainda decorre. Esteve também presente equipamento da oficina de António José Calado, num gesto solidário para com o proprietário.
A combater o fogo estiveram das várias corporações um total de oito viaturas e 25 homens. A GNR/Arronches deslocou para o local 2 viaturas e cinco militares. Segundo o Notícias de Arronches apurou de fonte que está a acompanhar este incêndio, prevê-se que o mesmo esteja extinto pelas 22 horas.(Fotos-Luís Caixas)

“FOI COMO UM RIO” o livro de Francisco Ceia apresentado em Arronches


Na Biblioteca do Centro Cultural de Arronches teve lugar no passado domingo, a apresentação da obra de Francisco Ceia “FOI COMO UM RIO”. Lamentavelmente e como referiu a Presidente da Câmara Municipal de Arronches, tendo em conta o pouco público presente, o protocolo com os membros que desempenham funções políticas, colectividades e associações, seriam mais do que suficientes para encher a sala. Para além da Presidente da Câmara e o Vereador da cultura José Bigares, estiveram presentes a Presidente da Mesa da Assembleia Municipal, Emília Costa, o Deputado Municipal João Palmeiro e o membro da Junta de Freguesia de Assunção Nuno Amaral. Fermelinda Carvalho afirmou mesmo que “ao assumirmos cargos políticos, estamos a assumir também, outros compromissos”.
A obra de Francisco Ceia foi apresentada por Diogo Júlio, amigo pessoal do autor que, numa dissertação brilhante, nos colocou na pele do leitor, mas sempre como recordou Francisco Ceia, sujeito à interpretação e vivências que a leitura do seu livro pode trazer à memória de cada um de nós.
Como diz a própria sinopse do livro “Um rio é uma árvore de água, filho do choro da chuva doce, escrito no corpo do mundo. O sonho esgaravata-lhe um botão, cálice, corola… explode flor, abre folhas, devagar, cresce haste… gracejo, acotovela seixos, resiste cânticos de constância, corre, briga, abranda, lavra letra e salpico, nas linhas das margens que forja… harmoniza novos braços, adensa o leito, afirma o tronco, esbelto, curva viajem, anda parado… por fora, finge que anda, mas flui, sentido por dentro… adormece espelho, guardador de imagens e lembranças, desagua, no fundo dos olhos de quem o olha, e afoga as raízes no mar, para lhe beber o sal que há nas lágrimas… tange búzios no peito da maresia… nas luzes do horizonte, solta um grito azulino de gaivota… giza no arco do céu, cor, o beijo pássaro, e na asa dos bons vendavais, imagina nova rota, Sol, chão de sede, searas, tempestade, solidões… no fim, pode ser o começar… como rio de pérolas perdidas no pranto de uma janela, fechada ao cinge gélido de Dezembro, esborratando as cinzas da tarde, dentro dos olhos parados de alguém….”
Francisco Ceia nasceu em Portalegre e a sua actividade multifacetada, levou-o em 1976 a frequentar o curso de teatro, iniciando a sua carreira como actor profissional no CENDREV. Fundou em Portalegre a Companhia de Teatro Profissional, Teatro do Semeador. Compôs música e participou em programas da RTP, sendo inclusive pivot da série “A Casa do Mocho”.
A convite do teatro "Seiva Trupe" do Porto, integra esta companhia no musical “Ópera do Malandro” de Chico Buarque. Em festivais participou em 1997 em Cáceres (Espanha) no Festival da Word Music, “WOMAD” e posteriormente no 36º Festival RTP da Canção.
Estamos pois perante uma personalidade que merecia da parte da população de Arronches uma maior presença. Se mais não fôra pela sua ligação a esta vila e inserir nas suas obras factos e acontecimentos, ficcionados ou não, mas respeitantes a Arronches.





segunda-feira, 26 de junho de 2017

VI Encontro SECA no Centro Cultural de Arronches

Realizou-se no passado sábado, o VI Encontro SECA, que reuniu alguns dos dinamizadores e alunos deste projecto que nasceu a partir das Conferência de São Vicente de Paulo em Arronches, de onde nasceu a Sala de Estudos da Conferência de Arronches-SECA.
Do programa fazia parte uma Missa e visita ao cemitério para prestar uma singela homenagem a todos os companheiros que já partiram.
Na sala do Centro Cultural de Arronches juntaram-se para um almoço, os dinamizadores/professores deste projecto, como Emiliano Rodrigues, Charrua Santos, José Chaves, Manuel Casacão e a filha da professora Maria Celeste, que não pôde estar presente. Também presentes o último Presidente da SECA, João Joaquim Elias Romão  e Joaquim Reis, o treinador da equipa de futebol da Seca
A sala encheu-se não só com aqueles que felizmente puderam marcar presença, (dinamizadores e alunos), como também muitos dos seus familiares. No final foram entregues lembranças deste VI Encontro SECA a todos aqueles que atrás referimos.

De recordar que este projecto contribuiu para que muitos dos seus alunos tivessem um futuro diferente, em especial aqueles que não tinham possibilidades económicas para ir para outra localidade prosseguir os seus estudos.














A SOLIDARIEDADE QUE VEM DE ESPANHA

A Escola Oficial de Idiomas Villanueva – Don Benito, instituição pública de ensino localizada na comarca das Veigas Altas a leste da província de Badajoz, procedeu no dia 24 de Junho, à distribuição de garrafas de água entre as corporações de Bombeiros Voluntários de Cernache do Bonjardim, Figueiró dos Vinhos, Proença-a-Nova e Sertã, todas elas envolvidas no combate ao incêndio de Pedrógão Grande. 
A recolha, fruto da campanha solidária promovida desde esta escola, conseguiu angariar 3400 unidades que contabilizam mais de 1800 litros de água. As doações foram efectuadas principalmente pelos próprios alunos dos Departamentos de Alemão, Francês, Inglês e Português mas, também, se sucederam dádivas de particulares chegados de povoações vizinhas que, através das redes sociais, haviam tomado conhecimento da iniciativa.

sábado, 24 de junho de 2017

Dia de São João, feriado Municipal em Arronches

O dia de São João é feriado Municipal na Vila de Arronches, como tal as actividades são muitas a preencher este dia.

Logo pelas oito horas, o Grupo "Os Fumaças" assinalavam o passagem do seu 3º Aniversário, incorporando-se com as suas motorizadas, autênticas relíquias recuperadas, nesta comemoração do São João.
A Banda Filarmónica de Alegrete dava os acordes do Hino Nacional e, nos Paços do Concelho, Presidente da Câmara e Presidente da Assembleia Municipal, faziam subir as bandeiras Nacional e do Concelho nos mastros instalados nas varandas.
Seguiu-se um périplo pelas ruas da vila que terminou com um beberete no Restaurante o "Fartouce" no Mercado Municipal.
Mas este dia tem muitos mais eventos que vamos acompanhar na nossa edição especial de Junho.











sexta-feira, 23 de junho de 2017

Monforte - Santo Aleixo - Município promove obra de novo Lar de Idosos

Várias dezenas de Munícipes, maioritariamente residentes na Freguesia de Santo Aleixo, uma das quatro que integram o Concelho de Monforte, compareceram no salão do Centro Cultural, em Santo Aleixo, para testemunhar o acto de assinatura do Contrato da Empreitada de Construção do Lar de Idosos de Santo Aleixo, obra promovida pelo Município de Monforte e adjudicada à Lado Renovado - Construções Lda.


Em declarações, Gonçalo Lagem, o Presidente do Município, esclareceu que o seu executivo, “ciente das dificuldades e necessidades do seu território, diagnosticou como um dos investimentos prioritários o Lar de Idosos de Santo Aleixo”.
“Santo Aleixo”, acrescentou o autarca, “foi em tempos a freguesia rural do concelho com mais população. Hoje, é a menos povoada. Dois motivos principais têm conduzido à sua desertificação avassaladora: a não existência de nenhuma empresa ou instituição sediada na freguesia capaz de fixar a população activa e o facto da população idosa não ter nenhum equipamento social, na valência de Lar”.
O equipamento em causa, “ Lar de Idosos”, além de colmatar uma necessidade em termos sociais, pois, em Santo Aleixo, só existem as valências de Centro de Dia e Apoio Domiciliário, desenvolvidas pelo Centro Social e Paroquial de Santo Aleixo, vai também permitir a criação de 20 postos de trabalho directos.
Com capacidade para acolher 33 idosos a sua exploração será cedida, através da celebração de protocolo, ao Centro Social e Paroquial de Santo Aleixo, garantindo-lhe, assim, a sua subsistência e sustentabilidade, muito ténues só com as duas valências actuais.
“No âmbito do actual quadro comunitário este investimento enquadra-se na PI 9.7 - Equipamentos Sociais e, segundo as regras do Acordo de Parceria, é Investimento Territorial Integrado (ITI) obrigatório, ou seja, só poderia ser candidatado, pelo Município, se fizesse parte do Pacto de Coesão Territorial a ser estabelecido, no nosso caso, entre o Alentejo’2020 e a CIMAA (Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo). A urgência e importância deste investimento levou-nos a canalizar para o projecto a totalidade das verbas que foram atribuídas ao nosso Município no âmbito dos acordos estabelecidos em sede de CIMAA. Esta decisão implicou ainda uma concertação entre os 15 Presidentes do Conselho Intermunicipal da CIMAA, pois foi unânime o reconhecimento da necessidade do equipamento”, concluiu o edil monfortense.