Vamos passar do estado de emergência para o de calamidade. As restrições impostas voltam a ser restituídas, como os direitos e garantias dos cidadãos à luz da constituição.
É pois agora, o momento não de cumprimos por sermos obrigados por uma lei de excepção, mas sim, pelo dever de cidadania. Vai estar nas nossas mãos a partir de amanhã, aquilo que queremos para o nosso futuro perante esta pandemia. Se não tivermos esse dever de cidadania na sua verdadeira acepção, podemos deitar tudo a perder e sermos vítima de uma nova onda de infectados, cujos resultados podem ser imprevisíveis. Podemos passar de um país de esperança, cujas mortes se lamentam mas, não atingimos números comparativos com Espanha ou Itália.
Na emissão de ontem do programa semanal sobre o Covid-19, que emitimos através do Noticias de Arronches TV no facebook, tivemos o Dr. Eliseo Senante, responsável pelo Centro de Saúde de Arronches, que insistiu nas regras básicas para este novo período que agora vamos enfrentar com o estado de calamidade. Aconselha o Dr. Eliseo que “devemos manter o distanciamento, cumprir com a higienização das mãos, a etiqueta respiratória - espirrando ou tossindo para a curva do braço - e, sobretudo, usarmos máscara nos locais públicos”.
Máscaras que pode ser descartáveis, cirúrgicas, ou mesmo artesanais, sendo que estas últimas podem-se lavar, passar a ferro e voltar a utilizar.
Máscaras que pode ser descartáveis, cirúrgicas, ou mesmo artesanais, sendo que estas últimas podem-se lavar, passar a ferro e voltar a utilizar.
