São momentos como estes que não são fáceis de controlar. Se depois entramos nas instalações da PraCachopos e nos deparamos com uma pequena Festa de Natal, onde em comunhão jovens e crianças têm estampado nos rostos a alegria de viver este momento, então ficamos rendidos.
Ao colo de funcionárias e elementos da associação e direcção, os pequeninos de caras rechonchudas eram o centro das atenções. Cá por dentro, começava de novo a luta para controlar as emoções. O nosso pensamento ia para como era possível em pleno século XXI, haver estas crianças e jovens, longe daquilo que deveria ser os seus lares familiares, terem que estar institucionalizados. Felizmente que, no nosso país na área social, por muito que se reclame, ainda há instituições como estas, que cuidam com amor e carinho estas gerações que, um dia, poderão eventualmente voltar aqui para contar a sua estória de vida.
Um dos internados fez de pivô da Festa, agradecendo a visita, falando da quadra Natalícia e, deu ordem para que a festa começasse. Houve canções alusivas ao Natal, distribuíram-se pequenas prendas, para no final ser oferecido a todos um lanche/jantar digno de encómios para as cozinheiras.
Para esta pequena festa de Natal, estavam para além dos dirigentes e direcção do LIJE, convidados entidades dos vários sectores da sociedade arronchense (civis, religiosos e militares) que, de alguma forma, acompanham de perto esta associação e o trabalho que desenvolve.
Para esta pequena festa de Natal, estavam para além dos dirigentes e direcção do LIJE, convidados entidades dos vários sectores da sociedade arronchense (civis, religiosos e militares) que, de alguma forma, acompanham de perto esta associação e o trabalho que desenvolve.
