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quarta-feira, 25 de abril de 2018

Comemorações do 44º Aniversário do 25 de Abril

Está generalizado um pouco por todo o país que, à excepção dos políticos por dever, e sindicatos por razão da sua existência, que hoje se assinala mais a data do que se comemora.
Isto porque comemorar no caso do 25 de Abril de 1974 é um facto histórico, ao passo que assinalar, fica-se pelo dar destaque. 




Este ano em Arronches o programa foi igual ao dos últimos anos. Pelas 9 horas a solta de pombos, símbolo também da liberdade de estar numa gaiola e abrirem-lhe as portas para poder voar. Iniciou-se também o Torneio de Malha, uma actividade tradicional e que sempre faz parte deste dia.
Com o 25 de Abril vieram as conquistas mas, é bom não esquecer, que tudo começou (os da minha geração sabem-no bem) com um movimento militar. Sobretudo oficiais e sargentos milicianos, sobre a guerra colonial. Depois o povo, no Largo do Carmo, associou-se e, aquela imagem do colocar o cravo no cano da G3, correu mundo e tornou-se num ícone da revolução. 
Mas voltando às comemorações do 44º Aniversário do 25 de Abril em Arronches, depois da solta dos pombos seguiu-se o hastear das bandeiras no edifício dos Paços do Concelho ao som da Banda de Alegrete. Presenças, com alguma excepção, os eleitos para os órgãos autárquicos no Concelho e representantes de associações ou instituições. O habitual recorrido por algumas artérias do Centro Histórico, com pouca gente a assomar-se à porta e a paragem frente à Junta de Freguesia de Assunção. Aqui repetiu-se o cerimonial protocolar, com o Presidente e outro membro a hastearem as bandeiras, seguindo a caravana para as freguesias rurais.
(Ler mais na edição em papel de Abril do Notícias de Arronches)