João Crespo, Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Arronches em declarações ao N.A. disse-nos que “a viatura é atribuída pelo INEM que protocolou com os Bombeiros de Arronches a entrega de 50.000,00€ para a aquisição da viatura, para a constituição de um Posto de Emergência Médica nas nossas instalações. No entanto, para a aquisição desta ambulância como todo o equipamento que possui, a associação teve que fazer um investimento adicional de cerca de 6.000,00€”.
Este protocolo tem outras obrigatoriedades como afirmou João Crespo pois, “temos que ter pessoal especializado com o curso de Tripulante de Ambulância de Socorro-TAS que, neste momento temos sete formados. Dos sete, seis foram formados a expensas da associação e um que já tinha o curso”.
Este protocolo tem outras obrigatoriedades como afirmou João Crespo pois, “temos que ter pessoal especializado com o curso de Tripulante de Ambulância de Socorro-TAS que, neste momento temos sete formados. Dos sete, seis foram formados a expensas da associação e um que já tinha o curso”.
Esta ambulância vem personalizada como dos bombeiros, pois a sua traseira ao contrário das viaturas do INEM é vermelha. Quanto aos serviços que vai prestar e tendo em conta que, numa outra fase os Bombeiros de Arronches não foram contemplados com uma viatura deste tipo (ao contrários doutras associações), sendo a justificação de que o número de ocorrências no concelho não o justificava. Foi na altura a Câmara Municipal de Arronches que ofereceu à associação uma viatura com as mesmas características ou, superiores às do INEM de então.
Agora houve outro entendimento e a associação passa a dispor de duas viaturas. Para o Presidente da Associação “isso pode ser vantajoso, pois com duas viaturas podemos estender o nosso serviço a outros concelhos, o que representa uma maior prestação de serviços, logo um maior encaixe financeiro”.
Quanto à viatura de transporte de doentes não urgentes adquirida, João Crespo referiu que “estamos a terminar o nosso mandato e já há algum tempo tínhamos identificado esta necessidade. Precisávamos de uma viatura de transporte de doentes que fosse mais pequena, que permitisse reduzir custos nas deslocações que temos”.
Quanto à viatura de transporte de doentes não urgentes adquirida, João Crespo referiu que “estamos a terminar o nosso mandato e já há algum tempo tínhamos identificado esta necessidade. Precisávamos de uma viatura de transporte de doentes que fosse mais pequena, que permitisse reduzir custos nas deslocações que temos”.
Nem sempre a viatura existente é totalmente preenchida com doentes. Desta forma o Presidente da associação considera que, com esta viatura “podemos transportar até três doentes e um bombeiro. Isto representa um custo inferior que advêm do consumo mínimo deste veículo, especialmente com deslocações a Évora, Lisboa ou Coimbra por exemplo”, concluiu.