A Associação Caçadores Diana (a deusa da caça) comemorou no passado sábado o seu 26º Aniversário.
Esta família reunida a caminho das três décadas, com a paixão pela cinegética, viveu um dia marcante, pois não é todos os dias que uma associação comemora 26 anos de existência.
Numa altura em que esta actividade, tais como outras está na ordem do dia, por caminharmos para uma sociedade mais animalista que humanista, a conservação das espécies muito deve a actividades legais, controladas que estabelecem o equilíbrio da própria natureza.
Numa altura em que esta actividade, tais como outras está na ordem do dia, por caminharmos para uma sociedade mais animalista que humanista, a conservação das espécies muito deve a actividades legais, controladas que estabelecem o equilíbrio da própria natureza.
Desde os primórdios da humanidade que o homem viveu da caça. Com a industrialização e a sociedade de consumo, os animais para abate nos matadores, começaram a ser criados de forma massiva, através de uma industria muito competitiva. Quer se goste ou não, a caça contribui para a economia em especial de regiões desertificadas, onde ainda há espécies (que não têm sido dizimadas por doença) em especial a restauração que vê a sua actividade lucrar com o fluxo dos caçadores.
Foi um dia que, depois de uma jornada de caça, vincada pelo companheirismo que só o associativismo pode trazer em alguns casos, se reuniram no Centro Cultural de Arronches, cedido pelo Município, para um almoço de confraternização.
Foi um dia que, depois de uma jornada de caça, vincada pelo companheirismo que só o associativismo pode trazer em alguns casos, se reuniram no Centro Cultural de Arronches, cedido pelo Município, para um almoço de confraternização.
