Estão aí à nossa mão por esses campos do nosso Alentejo. As
esparragueiras silvestres que nos brindam com o espargo mais saboroso, que em
nada tem a ver com o industrial criado em plantações e estufas.
Não há
comparação possível entre o espargo silvestre e o de comercialização nas
grandes superfícies comerciais, sem qualquer aliciante para o palato.
Os espargos à boa maneira alentejana de repartir o pouco ou
muito que temos, foram-me oferecidos pelo meu vizinho. O resto da confecção foi
'obra' do incipiente cozinheiro, que não resistiu à tentação de os preparar com
esmero. Quanto ao resultado final...Hum... é como a 'beira da estrada...e a
Estrada da Beira"!
