A Fundação Portuguesa da Luta Contra o Cancro não quis deixar de salientar hoje a “relevância do cancro do pulmão que anualmente, apesar de consideráveis avanços no diagnóstico e terapêutica, atinge mais de 12 milhões de pessoas e causa mais de 8 milhões de mortes, sendo o cancro mais mortífero no homem. Em Portugal diariamente morrem 11 portugueses com esta doença!”
A FPLCC não deixou passar este dia sem corrigir alguns mitos que acompanham o cancro do pulmão e que aqui repartimos com os nossos leitores pela sua acuidade.
“1º Mito: Não vale a pena falar de cancro pois nada se pode fazer para o evitar.
Correcção: Errado! Há muito a fazer. A sensibilização e o conhecimento dos factores determinantes ou adjuvantes do cancro do pulmão a nível individual, colectivo e político, contribuirá para que sejam tomadas medidas adequadas no combate ao tabagismo, na defesa da qualidade do ar no exterior dos edifícios e no interior de fábricas, escritórios e habitações.
2º Mito: Não há sinais que façam suspeitar de cancro do pulmão.
Correcção: É verdade que o cancro do pulmão muitas vezes só dá sinais tardiamente. Contudo há alguns sinais de alarme como uma tosse persistente (especialmente num fumador) que não cede aos tratamentos, expectoração com sangue, sensação de ter uma zona do pulmão obstruída, dor nas costas ou nos ombros, dificuldade em respirar, modificação súbita das características da tosse e expectoração num tossedor crónico. Lembre-se quanto mais cedo o cancro for diagnosticado maiores são as probabilidades de tratamento com êxito.
“1º Mito: Não vale a pena falar de cancro pois nada se pode fazer para o evitar.
Correcção: Errado! Há muito a fazer. A sensibilização e o conhecimento dos factores determinantes ou adjuvantes do cancro do pulmão a nível individual, colectivo e político, contribuirá para que sejam tomadas medidas adequadas no combate ao tabagismo, na defesa da qualidade do ar no exterior dos edifícios e no interior de fábricas, escritórios e habitações.
2º Mito: Não há sinais que façam suspeitar de cancro do pulmão.
Correcção: É verdade que o cancro do pulmão muitas vezes só dá sinais tardiamente. Contudo há alguns sinais de alarme como uma tosse persistente (especialmente num fumador) que não cede aos tratamentos, expectoração com sangue, sensação de ter uma zona do pulmão obstruída, dor nas costas ou nos ombros, dificuldade em respirar, modificação súbita das características da tosse e expectoração num tossedor crónico. Lembre-se quanto mais cedo o cancro for diagnosticado maiores são as probabilidades de tratamento com êxito.
3º Mito: Ter cancro do pulmão equivale a uma sentença de morte.
Correcção: É possível sobreviver ao cancro do pulmão! Há progressos recentes e com cirurgia, quimioterapia e radioterapia há cada vez mais doentes em que é possível prolongar a vida por muitos anos, diminuir significativamente os sintomas e mesmo alcançar uma completa remissão da doença.
4º Mito: Nunca fumei e, por isso, não tenho que me preocupar com o cancro do pulmão.
Correcção: É verdade que a maioria dos cancros do pulmão surge em fumadores. Todavia 15% dos doentes nunca fumaram. Não esquecer que a poluição do ar por partículas, o radão no interior das habitações, o amianto e outros compostos são também cancerígenos.
5º Mito: Sou mulher, não tenho de me preocupar com cancro do pulmão!
Correcção: Falso. A nível mundial mais de metade dos cancros do pulmão surgem em mulheres. Em Portugal e noutros países ocidentais é também frequente nas mulheres fumadoras e, nestes países tem vindo a aumentar, enquanto nos homens tende a diminuir.
6º Mito: Uma vez que sou ou fui fumador, não me preveni e, por isso os meus direitos a cuidados de saúde são limitados.
Correcção: Falso! Diversos são os factores que contribuem para o cancro e quaisquer que tenham sido as condicionantes, a sociedade deve garantir a todos acesso a serviços de saúde de qualidade e a tratamentos efectivos de forma universal e equitativa. Ninguém é culpado da doença e não deve sofrer qualquer tipo de privação em função dos seus anteriores comportamentos.”
Correcção: É possível sobreviver ao cancro do pulmão! Há progressos recentes e com cirurgia, quimioterapia e radioterapia há cada vez mais doentes em que é possível prolongar a vida por muitos anos, diminuir significativamente os sintomas e mesmo alcançar uma completa remissão da doença.
4º Mito: Nunca fumei e, por isso, não tenho que me preocupar com o cancro do pulmão.
Correcção: É verdade que a maioria dos cancros do pulmão surge em fumadores. Todavia 15% dos doentes nunca fumaram. Não esquecer que a poluição do ar por partículas, o radão no interior das habitações, o amianto e outros compostos são também cancerígenos.
5º Mito: Sou mulher, não tenho de me preocupar com cancro do pulmão!
Correcção: Falso. A nível mundial mais de metade dos cancros do pulmão surgem em mulheres. Em Portugal e noutros países ocidentais é também frequente nas mulheres fumadoras e, nestes países tem vindo a aumentar, enquanto nos homens tende a diminuir.
6º Mito: Uma vez que sou ou fui fumador, não me preveni e, por isso os meus direitos a cuidados de saúde são limitados.
Correcção: Falso! Diversos são os factores que contribuem para o cancro e quaisquer que tenham sido as condicionantes, a sociedade deve garantir a todos acesso a serviços de saúde de qualidade e a tratamentos efectivos de forma universal e equitativa. Ninguém é culpado da doença e não deve sofrer qualquer tipo de privação em função dos seus anteriores comportamentos.”
