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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Alentej’Amor, as memórias, os afectos…os sentimentos

Joaquim Dias é um arronchense nascido na freguesia rural da Esperança-Arronches. Ali passou a sua meninice, tendo ido mais tarde viver para Mora. Depois de completar os estudos no liceu, frequentou a Escola de Regentes Agrícolas de Évora, para mais tarde, se especializar na área da suinicultura intensiva em Lérida (Espanha).
Casou e foi residir para Leiria, onde constituiu família e desenvolveu a sua actividade empresarial precisamente ligado à suinicultura. No entanto, como as raízes das árvores se agarram à terra, também Joaquim Dias teve sempre as suas raízes neste pedaço de chão, neste recôndito cantinho do Alto Alentejo, ali paredes meias com a vizinha Espanha. Sempre manteve ligações à sua terra, inclusive está ligado à Confraria Gastronómica do Alto Alentejo com sede em Arronches.
Joaquim Dias sempre gostou de verter no papel o seu pensamento, quer em colaboração em jornais e revistas como nos seus pequenos apontamentos, onde desnudava a sua alma de poeta. Esses pedaços de papel, carregados de afectos, de recordações e muitos sentimentos, foram sempre guardados.
 Neste dia chuvoso de 10 de Outubro, dum Outono que teima em não empapar as terras para que se façam as sementeiras, Joaquim Dias voltou às suas raízes e no livro Alentej’Amor, deu à estampa alguns desses poemas guardados.
No Centro Interpretativo da Identidade Local na sua Esperança, rodeado de familiares e Amigos (mais de meia centena), teve a coragem como frisou a Presidente da Câmara Fermelinda Carvalho, de apresentar aos seus conterrâneos aquilo que guardava na alma.(Ler mais na edição em papel de Outubro do Notícias de Arronches)