A Presidente da Câmara Municipal de Arronches, Fermelinda Carvalho disse ao N.A. e conforme declarações que prestou a outros órgãos de comunicação social nacionais, que a medida agora tomada pela Comissão é ridícula e discriminatória, tomada por uns senhores que em Lisboa não têm noção da realidade no que a Arronches se refere.
“Quinze localidades do Alentejo vão ter de reduzir o consumo urbano de água imediatamente. Com o país numa situação de seca preocupante - principalmente na bacia hidrográfica do Sado -, vai ser obrigatório reduzir a rega dos jardins e hortas, passará a ser proibido encher piscinas e lavar carros, e devem ser encerradas as fontes decorativas nas localidades de Alcácer do Sal, Aljustrel, Alvito, Ferreira do Alentejo, Grândola, Santiago do Cacém, Sines, Viana do Alentejo, Almodôvar, Castro Verde, Redondo, Alandroal, Arraiolos, Arronches e Borba. Autarquias que terão a partir de hoje reuniões com as autoridades do Ambiente para colocar em prática as medidas.
Esta foi um das decisões da Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca que ontem reuniu pela primeira e que aprovou várias medidas de prevenção e regulação da gestão da água que existe nas albufeiras nacionais, que estão, na sua maioria, cada vez mais vazias: segundo os dados de segunda -feira há 16 albufeiras com reservas de 40% ou menos da sua capacidade”. (JN)
Quanto à restrição ao uso de água, Arronches é a única localidade do Norte Alentejano a sofrer tal medida. Fermelinda Carvalho não aceita esta restrição, porque não é a única a receber a água da Barragem do Caia. O concelho tem recursos hídricos para fazer frente à seca se tal for necessário, pelo que não vai aceitar tal restrição, até porque o Município é autónomo nessa decisões.
A população pode estar tranquila porque não vai faltar a água (deve-se poupar sempre, não só em caso de seca) mas, se for necessário, os furos de captação de água existentes no concelho e pertença da Câmara, podem ser utilizados.
A edil sabe e o Notícias de Arronches acompanhou, que esta situação se deve à participação - em determinada altura - do Município de Arronches nas Águas do Norte Alentejano e mais tarde nas Águas de Lisboa e Vale do Tejo, que se tem transformado num “drama” por incumprimento em especial das ex-Águas do Norte Alentejano. O caso mais recente prende-se com a ETAR da Esperança.
Em declarações à TVI a autarca foi mais contundente na sua intervenção porque acha que é no terreno que se fazem essas avaliações. Como tal não vai aceitar, nem andar atrás das pessoas para ver quem anda a regar jardins ou a lavar carros, que venham esses senhores, afirmou.
Esta foi um das decisões da Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca que ontem reuniu pela primeira e que aprovou várias medidas de prevenção e regulação da gestão da água que existe nas albufeiras nacionais, que estão, na sua maioria, cada vez mais vazias: segundo os dados de segunda -feira há 16 albufeiras com reservas de 40% ou menos da sua capacidade”. (JN)
Quanto à restrição ao uso de água, Arronches é a única localidade do Norte Alentejano a sofrer tal medida. Fermelinda Carvalho não aceita esta restrição, porque não é a única a receber a água da Barragem do Caia. O concelho tem recursos hídricos para fazer frente à seca se tal for necessário, pelo que não vai aceitar tal restrição, até porque o Município é autónomo nessa decisões.
A população pode estar tranquila porque não vai faltar a água (deve-se poupar sempre, não só em caso de seca) mas, se for necessário, os furos de captação de água existentes no concelho e pertença da Câmara, podem ser utilizados.
A edil sabe e o Notícias de Arronches acompanhou, que esta situação se deve à participação - em determinada altura - do Município de Arronches nas Águas do Norte Alentejano e mais tarde nas Águas de Lisboa e Vale do Tejo, que se tem transformado num “drama” por incumprimento em especial das ex-Águas do Norte Alentejano. O caso mais recente prende-se com a ETAR da Esperança.
Em declarações à TVI a autarca foi mais contundente na sua intervenção porque acha que é no terreno que se fazem essas avaliações. Como tal não vai aceitar, nem andar atrás das pessoas para ver quem anda a regar jardins ou a lavar carros, que venham esses senhores, afirmou.
